quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

sábado, 19 de novembro de 2011

As dimensões das TIC na escola

Sem pretender ser exaustivo ou sequer criar um esquema demasiado académico sobre este tema, a reflexão aqui publicada pretende expressar a complexidade das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no contexto educativo, dando a perceber que ao estar a conotar as TIC unicamente com a aquisição de competências em determinadas ferramentas específicas, processador de texto, folha de cálculo, bases de dados e outras, estamos a dar um carácter redutor a todo um domínio, o da informática, que está presente em todas as áreas da escola e que além de ser uma ferramenta de trabalho pode ser o catalisador de uma nova dinâmica e de um novo paradigma de ensino.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

O que é o Google+ ?

É uma nova rede social desenvolvida pela Google definida com base naquilo que entenderam chamar de círculos e potencial concorrente do Facebook.

Começando por criar um perfil baseado numa conta Google, pode passar à definição dos círculos do Google+ que o ajudam a organizar todas as pessoas de acordo com as suas ligações sociais da vida real tais como "família", "amigos", "conhecidos”, “alunos" e outros. Depois, pode partilhar conteúdos relevantes com os círculos de pessoas que entenda e seguir o conteúdo publicado por outras pessoas.
O botão +1 permite dar a sua aprovação a determinada coisa, partilhando recomendações com amigos, contactos e o resto da Web à semelhança do botão Gosto do Facebook...

sábado, 29 de outubro de 2011

Sociogramas

A Sociometria é uma técnica de avaliação das relações de grupo com origem em Jacob Levi Moreno que evoluiu para o que hoje conhecemos como “análise de redes sociais” ou “social network analisys (SCA).
Neste contexto um sociograma é um diagrama que permite explorar graficamente a posição que cada individuo ocupa dentro do grupo bem como todas as interações estabelecidas entre os diversos individuos.
A figura seguinte representa o sociograma deste blog obtido através duma aplicação disponível em http://www.aharef.info.

sábado, 27 de agosto de 2011

Recursos Educativos Digitais

Com a implementação do PTE, uma das medidas concretas foi a possibilidade de aquisição de computadores portáteis com condições financeiras mais favoráveis e que permitiu a massificação do uso de computadores nas várias vertentes do trabalho dos docentes.
Essa aquisição permitiu que fossem ultrapassadas pela maior parte dos professores as necessidades básicas quer no manuseamento dos equipamentos quer no funcionamento com ferramentas mais comummente utilizadas como sejam o uso da Internet e o processador de texto.
Assiste-se a seguir a uma percentagem significativa de professores que entusiasmados com a descoberta da nova ferramenta de trabalho sentem a necessidade de independentemente de fazerem formação para progressão de carreira, de se qualificar como utilizadores de tecnologias computacionais para a produção de materiais didácticos e para apoio às suas práticas profissionais.
É com esta realidade que em Fevereiro deste ano e a convite de um Centro de Formação de Associação de Escolas da zona de Lisboa, desenhei e ministrei várias acções de formação na área dos Recursos Educativos Digitais vulgarmente designados por RED.

De uma forma muito genérica, um “recurso” pode ser entendido como algo necessário à execução de uma tarefa, ou seja, um recurso pode ser qualquer pessoa, objecto (material ou imaterial) serviço, instrumento, artefacto, etc.
O RED deve ter uma clara finalidade educativa, deve poder responder a necessidades do sistema educativo português (p.e., currículos da educação formal, informal e não-formal, formação profissional), deve apresentar uma identidade autónoma relativamente a outros objectos e serviços de natureza digital e deve satisfazer critérios pré-definidos de qualidade nas suas dimensões essenciais (Ramos, J.L., Duarte, V.D., Carvalho, J.M., Ferreira, F.M. e Maio, V.M. Modelos e práticas de avaliação de recursos educativos digitais).

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

The Cloud

Começa a ser comum ouvir falar de nuvem na Internet e para esclarecer do que se trata tem de se falar do conceito de computação em nuvem (em inglês, cloud computing) e que se refere à utilização da memória e das capacidades de armazenamento e cálculo de computadores e servidores compartilhados e interligados por meio da Internet, seguindo o princípio da computação em grade ou seja dividindo as tarefas entre diversas máquinas dispersas pela rede.

O armazenamento de dados é feito em serviços que poderão ser acedidos a partir de qualquer computador em qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, não havendo necessidade de instalação de quaisquer programas sendo assim independente da plataforma utilizada. O acesso a programas, serviços e arquivos é remoto e feito através da Internet daí a alusão à nuvem.
Temos como exemplo de aplicações deste tipo os casos do Google Docs, da DropBox ou do antivírus Panda Cloud.


O requisito mínimo indispensável para trabalhar com estas ferramentas é um computador compatível com acesso à Internet que se torna apenas um terminal ligado à "grande nuvem" de computadores, sendo necessários somente os dispositivos de entrada, teclado e rato e de saída, monitor.


(Imagem retirada da Wikipedia)

quinta-feira, 17 de março de 2011

Word Cloud Dissertação de Mestrado


Análise das palavras mais utilizadas na dissertação de mestrado. Esta análise permite-nos de uma forma rápida perceber quais os sujeitos e conceitos mais importantes referenciados no documento.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Robots no Ensino


Ao tomar conhecimento do seminário sobre Robótica Educativa promovido pelo Centro de Competências em Tecnologia e Inovação do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa resolvi assistir até porque é um tema que já me andava a interessar aprofundar à algum tempo.
Ouvi atentamente os oradores, pude constatar o interesse dos alunos nesta actividade e registei a intervenção de um assistente do seminário, professor, aparentemente especialista na área mas que se queixava da pouco divulgação da robótica.
Depois fui pesquisar mais informação sobre o tema e constatei que afinal muita coisa se vai passando nesta área e muitas escolas já aderiram a esta temática.
Descobri que a equipa de Robótica da Escola Secundária de Amares  se sagrou campeã do Mundo de Dança Robótica no dia 24 de Junho de 2010, no Mundial de Robótica em Singapura numa competição com 400 equipas de mais de 35 países.
E que os alunos da Escola Secundária Vieira de Araújo, de Vieira do Minho conquistaram o mesmo título de campeões do mundo em 2009, na Áustria.
Uma coisa em comum a todos estes projectos: são dinamizados por professores que se interessam pelo tema, através de clubes criados nas escolas ou através da Área de Projecto.
E afinal para que serve a robótica no ensino?
É um hobby? Uma brincadeira? Uma forma de passar o tempo substituindo o precioso tempo de aulas de apoio de uma qualquer disciplina?
Não.
É uma forma preciosa de estímulo ao raciocínio dos alunos, leva-os a descobrir o funcionamento da tecnologia de uma maneira divertida, a explorar conceitos, investigar e solucionar problemas levando o aluno a construir seu conhecimento por meio de suas próprias observações.